A Amazon revelou oficialmente a nova Alexa Plus, uma assistente de inteligência artificial que promete revolucionar a interação com dispositivos inteligentes. Agora, a Alexa pode realizar tarefas como fazer pedidos de supermercado, enviar convites e memorizar preferências pessoais. Outro destaque é o reconhecimento visual, permitindo que a assistente tire fotos e forneça informações. Além disso, a Alexa Plus pode ajudar em reservas, recomendações personalizadas e organizar calendários. A Amazon utiliza um sistema model-agnostic para respostas precisas, e a assistente estará disponível a partir de março por US$19,99 mensais, gratuita para assinantes do Amazon Prime.

A Amazon enfrenta atrasos no lançamento da nova versão da assistente virtual Alexa, inicialmente prevista para agosto de 2024, devido a problemas técnicos como alucinações da inteligência artificial. Desde o seu anúncio, a precisão das respostas geradas pela IA tem se mostrado um desafio, levando a empresa a reavaliar seu modelo de negócios, já que seu segmento Alexa acumulou perdas superiores a US$ 25 bilhões entre 2017 e 2021. Apesar da popularidade, a empresa se concentra em resolver essas falhas antes de lançar a nova versão, buscando oferecer uma experiência mais confiável aos usuários.

A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente no cotidiano, com ênfase nos agentes de IA, que são sistemas programados para agir autonomamente e tomar decisões. Esses 'robôs digitais' utilizam dados do ambiente para alcançar objetivos específicos, diferindo da IA em geral. Os agentes de IA coletam informações através de sensores, processam-nas e executam ações com base em regras ou algoritmos. Exemplos incluem assistentes virtuais como Siri e Alexa, chatbots como ChatGPT e carros autônomos como os da Tesla, demonstrando a versatilidade dessa tecnologia inovadora em vários contextos.

A Apple decidiu pagar US$ 95 milhões para resolver uma ação judicial sobre a privacidade dos usuários da assistente de voz Siri. O acordo, apresentado em Oakland, Califórnia, alega que a Siri gravou conversas sem o consentimento dos usuários, repassando essas informações a terceiros, incluindo anunciantes. Um grupo de usuários destacou que menções a produtos geraram anúncios indesejados associados aos seus diálogos, levantando preocupações sobre invasão de privacidade. Embora aceitem a compensação financeira, a Apple nega qualquer infração, marcando mais um capítulo nas discussões sobre segurança e privacidade no uso de tecnologias de assistente virtual.

A Apple informou que a integração do Apple Intelligence à Siri ocorrerá apenas na versão iOS 18.4, com lançamento previsto para março de 2025. Antes disso, a estreia da plataforma de IA começará com o iOS 18.1, mas apenas com suporte em inglês. A atualização para o iOS 18.2 trará a aplicação da IA no Genmoji e no Image Playaround, além de uma integração opcional com o ChatGPT. O iOS 18.3, esperado em janeiro de 2025, focará em correções, preparando o terreno para a chegada dos novos recursos na versão 18.4.

Google utilizará sua inteligência artificial Gemini para detectar padrões associados a ligações fraudulentas em celulares Android e alertar os usuários sobre possíveis golpes. Além disso, a empresa apresentou outras funcionalidades, como a busca por fotos em pesquisas em texto corrido e a capacidade de obter informações de vídeos através do assistente de IA.